Deixamo-vos, então, com os testemunhos de alguns guias da Região que estiveram presentes no encontro: Guadalupe (Agrupamento 404 - Rio Maior) – Guia eleita I Secção Olá, sou a Guadalupe, Lobita do Agrupamento 403 - Rio Maior. Participei no ERGUI, no dia 6 de fevereiro, em Vila Nova da Barquinha. Diverti-me muito, fizemos várias atividades, jogámos jogos, conhecemos o Cótique e fizemos debates. No final, elegeram-me Guia representante dos Lobitos da Região de Santarém e nesse momento senti uma grande responsabilidade, mas ao mesmo tempo senti-me super contente. Daniela Lopes (Agrupamento 1139 - Golegã) – Guia eleita II Secção Em relação ao ERGUI devo dizer que venho muito satisfeita e como é óbvio muito orgulhosa de ter sido escolhida pelos outros guias para representar a Região. Gostei muito no início do quebra-gelo, nunca tinha feito nenhum parecido, o que o tornou bastante desafiante. Em relação ao jogo de Vila também gostei bastante de como abordámos o tema da tecnologia de uma maneira divertida. Conheci pessoas novas, aprendi coisas novas, felizmente voltámos às atividades presenciais que nos faziam falta e foi uma experiência da qual gostei muito. José Cordeiro (Agrupamento 1120 - Cartaxo) – Guia eleito III Secção O dia e o encontro foram muito proveitosos, já que foi possível estarmos num espaço bastante agradável a discutir assuntos que merecem a nossa atenção, já que orientam o modo de agir do CNE em relação à tecnologia no futuro. O dia foi muito produtivo, conseguimos perceber as visões dos vários membros da Região, tendo chegado à conclusão de que a tecnologia deve ser utilizada para a preparação e para toda a logística, mantendo, no entanto, um equilíbrio e moderação no seu uso. Este encontro foi importante para estabelecermos pontes entre agrupamentos e criar uma maior união na Comunidade Regional, potenciando uma melhor convivência no futuro. António Abreu (Agrupamento 65 - Torres Novas) e Catarina Cebolais (Agrupamento 542 - Entroncamento) - Guias eleitos IV Secção No passado dia 6 de fevereiro decorreu, em Vila Nova da Barquinha, o Encontro Regional de Guias (ERGUI). Neste, participaram 16 guias de Clã que discutiram entre si o tema central proposto “Tecnologia no Escutismo”. Após um quebra-gelo entre todas as secções, no qual os mais novos aprenderam o que era um tamagochi ou uma cassete, enquanto os mais velhos ficaram a saber tudo sobre a série de animação “Patrulha Pata”, cada secção reuniu separadamente para debater o tema supramencionado. De um tema que, entre todos, seria conciliar, brotou uma discussão interessante e frutuosa. Um debate que não passou necessariamente pela aprovação, ou não, do tema Tecnologias no Escutismo, mas que orientou os participantes sobre formas de complementar e dar bom uso aos recursos digitais no meio escutista. As dinâmicas proporcionadas pela equipa responsável tornaram a discussão acesa, ligeira e interessante, havendo tempo, ainda, para discutir problemas e respectivas soluções apresentados pelos diversos guias dos seus respectivos clãs e agrupamentos. Contribuindo, assim, para uma partilha útil e concreta. Das partilhas referidas, surgiram boas ideias que serão levadas ao Encontro Nacional de Guias, em maio, por nós, que, por meio de uma eleição, fomos escolhidos para representar a IV Secção da Região de Santarém. Distribuição do texto: Francisca Pereira, Equipa Regional de Comunicação
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A atividade teve início na noite de sexta-feira e, como primeiro momento, ainda nessa noite, a encenação da conversão de S. Paulo. Durante estes dois dias, os caminheiros tiveram a oportunidade de conhecer e, de certa forma, vivenciar a experiência de conversão do patrono da sua secção – este foi o mote para toda a atividade. Na manhã de sábado, os caminheiros foram vendados e convidados a fazer o seu caminho até Damasco, neste caso, o caminho até à capela onde celebraram a Eucaristia. De seguida, os caminheiros reunidos participaram em debates sobre temas da atualidade, temas esses que se materializariam mais tarde, como explica o caminheiro Luís Santos do agrupamento 44 Tomar: “Fomos divididos por tribos, e tive a sorte de calhar numa tribo que tinha como objetivo ir partilhar um pouco de experiências com dois refugiados oriundos de África, ou melhor, imigrantes como gostavam de ser chamados, que viviam no próprio colégio onde estávamos há aproximadamente 2 anos, depois de terem “fugido” da guerra.” Ao longo da atividade observou-se esta interligação que procurou fazer paralelismos entre a realidade do patrono da IV secção e a realidade vivida pelos elementos, através de recurso a temas da sociedade atual. Através do testemunho dos participantes, podemos observar que esta foi uma dinâmica muito bem recebida e com muito boa resposta da parte deles, como no caso da caminheira Sara Ferreira do agrupamento 1301 Alpiarça:
A atividade foi sem dúvida uma experiência enriquecedora para os elementos da IV secção da nossa Região, que ressalvam nos seus pontos mais marcantes e impactantes os momentos de partilha e de voluntariado, “Gostei muito dos momentos de voluntariado e da partilha feita à noite. Também achei muito interessante a discussão sobre o tema da desigualdade de género. Deu para perceber que havia muita concordância entre todos. Acho que foi importante.”, afirma o caminheiro José Nogueira, do agrupamento 1187 Alcobertas. Nas palavras da caminheira Maria Inês Branha do agrupamento 1301 Alpiarça: “Como diz Baden Powell, enquanto escuteiros devemos deixar o mundo sempre um pouco melhor do que o entrámos, e olhar a vida do nosso patrono, refletir individualmente e em comunidade sobre as nossas crenças inabaláveis e transformarmo-nos, é um passo fulcral nesta caminhada." Vê as fotos da atividade aqui: https://bit.ly/Fotos_SPaulo_2022 Texto: Francisca Pereira, Equipa Regional de Comunicação
Imagem: Francisca Luz, Equipa Regional de Comunicação |
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