No passado dia 26 de julho de 2022, em Conselho Regional, a Junta Regional de Santarém apresentou uma proposta para renovar o distintivo regional. A equipa crê que o distintivo regional deve ser algo mais do que um símbolo que se usa no lenço e que este deve espelhar a identidade e elevar o sentido de pertença à Região. A insígnia continua a cumprir o que está previsto no Regulamento dos Uniformes, Distintivos e Bandeiras do CNE, no seu artigo 8.º, nº 1, ponto 1.3), que diz que o «Distintivo Regional, constituído por um escudo simples representando as armas da localidade sede de região ou da área geográfica respetiva, se tiver armas próprias, nas cores próprias, e com listel por baixo mencionando o nome da região»; «É entender da Junta Regional de Santarém que a área geográfica da Região de Santarém é a área geográfica da Diocese de Santarém, que tem armas próprias. Para além da coincidência geográfica, muito mais é o que nos liga à diocese, enquanto movimento da Igreja, na nossa própria organização e nas relações estabelecidas», refere Diana Cardoso, Chefe Regional, na proposta partilhada com os Conselheiros da Região. Foi neste mesmo Conselho Regional, aprovada por maioria o novo distintivo regional, tornando-se assim obrigatório o uso da mesma a partir do início do ano escutista 2022/2023. A Junta Regional de Santarém oferecerá um distintivo a cada escuteiro no ativo aquando a aprovação do mesmo.
As “Doze Estrelas” que com o crescente são os símbolos tradicionais e bíblicos de Nossa Senhora da Conceição, aqui, unem toda a realidade da Região, em comunhão; O “ouro” de fundo que recorda as lezírias e terras férteis do Ribatejo, sinal de santidade e Graça de Deus. Texto: Junta Regional de Santarém
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