Nos dias 5 e 6 de junho de 2021 realizou-se a primeira edição da atividade “Azul ao Rubro”. Esta atividade foi pensada pelo Albergue Regional com o “intuito procurar ultrapassar a quebra de efetivo que há entre a III e a IV, que se deve a diversos factores, mas um dos principais é o desconhecimento da secção e o consequente desinteresse por parte dos Pioneiros.”, indica André Freitas, coordenador do Albergue Regional. Assim, o Azul ao Rubro destina-se a caminheiros, equipas de animação da IV e a pioneiros que transitem de secção no ano escutista seguinte.
Os principais objetivos estabelecidos por parte do Albergue Regional foram “implementar a Adesão Informal nos Agrupamentos da Região; combater a quebra de efetivo na passagem da III para a IV Secção; proporcionar uma introdução ao Caminheirismo e à dinâmica da IV aos Pioneiros que transitam em breve de secção.”, objetivos esses que, aos olhos dos pioneiros e caminheiros participantes, parecem ter sido atingidos por igual. O caminheiro José Martins, do agrupamento 65 - Torres Novas, afirma: “O Azul ao Rubro foi uma atividade bastante criativa e inovadora, onde todas as dinâmicas tiveram um papel fundamental na união dos nossos pioneiros e nós, caminheiros.” O pioneiro António Caniné Ferreira do agrupamento 1073 - Gançaria corrobora esta ideia, dizendo: “Gostei bastante do facto de ser uma atividade mais relacionada com a amizade do grupo (ao contrário de outras secções onde importa mais as atividades em si). O formato da atividade trouxe uma mais fácil adaptação dos novos membros ao clã.” “Foi uma boa forma de se iniciar a integração na IV secção e também de conhecermos mais acerca das atividades dos caminheiros e do que fazem.”, e acrescenta, “A atividade provocou a mudança de pensamento nalgumas pessoas, pois fez-nos pensar na importância que pequenos aspetos e momentos têm. Momentos esses que anteriormente ignorávamos.” diz-nos o pioneiro André Quaresma do agrupamento 44 - Tomar. A caminheira Leonor Nunes do agrupamento 1139 - Golegã testemunha: “Sinto que tanto pioneiros como caminheiros gostaram bastante da atividade e excedeu sem dúvida nenhuma as minhas expetativas.” E, de facto, parece esta a mensagem que prevalece entre os clãs e futuros membros dos clãs da Região, como, aliás, confirma André Freitas, “Este ano, dadas as circunstâncias e apesar da alteração de data, que sabemos não ser favorável à participação dos Caminheiros, a adesão superou as nossas expectativas e o feedback que até agora recebemos por parte dos Chefes de Clã foi bastante positivo.” Francisca Pereira, Equipa Regional de Comunicação
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